Moeda não pertence a um país, não tem forma física e, no último ano, já valorizou 1.433%
Imagine uma moeda que não pertence a um país, que não tem forma
física e que só no último ano valorizou 1.433%. O sucesso do ‘bitcoin’,
que significa ‘moeda pequena’, gera febre no mundo das moedas virtuais.
É nela que um empresário paraibano vem investindo há um ano e que já
garantiu um bom retorno financeiro. “Pra você ter uma ideia, há sete
anos, o ‘bitcoin’ custava centavos. Hoje custa cerca de 65 mil reais só
um. No começo do ano, custava uns 3 mil reais. A moeda tá se valorizando
muito”, relatou Juarez.
Por ter sido a primeira, o bitcoin se tornou a principal entre as inúmeras moedas digitais existentes.
“Quem produz são os mineradores, que são normalmente empresas e
pessoas que têm computadores específicos que rodam o software. Eles
recebem recompensas em relação à criação dos novos bitcoins, que vão
chegar a 21 milhões brevemente. Eles também recebem em relação às
transações. O bitcoin pode ser utilizado tanto como reserva de valor,
como serve para pagar boletos na internet, compras, converter para
reais”, explicou o empresário.
O economista Felipe Araújo alerta que, apesar do crescimento e da
popularidade do ‘bitcoin’, o investimento tem que ser bem planejado, já
que também oferece riscos. O primeiro passo, segundo ele, é “investir no
bitcoin um dinheiro que não usaria em outras coisas, que não precisaria
dele”.
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