Olhar para o próximo com essas qualidades é um sinal de que nessa jornada de preparação, estamos aprendendo a dar passos, e, construindo nossa vida eterna com a firmeza de uma rocha.
Não
importa se nossos atos pareçam pequenos e insignificantes, frente a
quem tudo pode, no entanto, espera- se não do muito, mas do pouco,
porque na maioria dos casos a compreensão de uma realidade surge de
pessoas simples, que tem um coração grande, porém, atado pela
necessidade ou ate mesmo pela escasses de recursos que impossibilitam
contribuir mais com a causa.
As
vezes deixamos de realizar uma ato de amor por medo, por achar que
temos pouco e não vai valer apena. Estamos presos em nossos próprios
medos, e agarrados em uma tábua de salvação que, ao invés de dar uma
aparente segurança esta nos afundando cada vez mais.
A
incerteza é um perigo frente as nossas ações, ela nos limita e barra os
nossos atos, sem contar que ela desenvolve no subconsciente diversas
perguntas pertinentes e respostas dos mais diversos sentidos.
Em
relação a isso, colocamos sempre a culpa nos outros, na falta de
políticas públicas de qualidade, no incentivo das instituições, em fim,
nos esquecemos que antes de tudo, devemos sair de nossa comodidade e ir
em busca daqueles que necessitam de ajuda.
Allan Kardec diz que a nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
Portanto,
somos convidados a dar um passo, e enfrentar os medos de não ser capaz,
e exterminar em nosso interior aquilo que cega os olhos e abri a mente
e coração para as vibrações que o universo materializa com o intuito de
contribuir para o nosso crescimento.
Matéria: Geraldo Costa
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