A companheira fiel de Telma durante o tratamento contra o
câncer, era chamada de “enfermeira” e no velório
ficou sempre perto do caixão, vigilante, velando o corpo de sua dona. A própria família ficou impressionada com a ligação entre
as duas.
"E como um anjo ela passou a noite toda ao seu lado. Mamãe dizia que
era a sua enfermeira. A Belinha, como foi batizada por Telma Maria,
mostrou ser a companheira mais que fiel. Amor, vida, morte e
ensinamentos. Alguns vão dizer que sou um idiota em postar a foto do
caixão da minha mãe, mas uma imagem pode ensinar muita gente a amar os
animais, e que animais não são só animais, pois eles são puramente amor.
#saudade", escreveu o filho de Telma, Dionísio Neto, ao publicar a
imagem abaixo no Facebook.
Dionísio Neto explicou que Telma e Belinha eram unidas em todas as atividades do dia. Belinha está na família desde que nasceu, há 4 anos, e uma relação entre as duas foi construída aos poucos, relação essa que durou todo o período em que Telma esteve doente.
Ela veio a falecer em decorrência de um câncer. Ela sofria muitas dores e a cadela funcionava como uma distração, uma terapia. Foram dias difíceis e dolorosos.
Redação: Portal Matureia
Com Informações: G1 PI
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