A PM descobriu o caso após abordar um terceiro homem, que estava de
motocicleta, durante patrulhamento de rotina. O homem contou que havia
estado há pouco com um conhecido, de quem havia comprado notas falsas.
A equipe se deslocou então até a oficina desse conhecido, Geyrton Alves
dos Reis, na Vila Redenção. Na oficina dele havia impressoras e outros
materiais, que, de acordo com a polícia, seriam usadas por ele para, em
associação com Yago, começar a produzir o dinheiro na cidade.
Na oficina havia R$ 3 mil. De lá, todos foram à casa do “receptor”,
onde estavam os R$ 27.290 restantes. Os três homens foram levados para a
Superintendência da Polícia Federal, responsável pela apuração de
crimes do tipo. A reportagem ligou para a assessoria da corporação às
8h10, mas o telefonema não foi atendido.
O comprador do dinheiro falso foi liberado. De acordo com o artigo 289
do Código Penal, falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel
moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime, com pena que
varia de 3 a 12 anos de prisão e multa.
A lei não se aplica apenas a quem vende as notas, mas também a quem adquire e coloca as notas em circulação.
Por: G1 GO
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